É fato que a internet se transformou no maior mercado global. Neste cenário, o e-commerce se destaca como um grande protagonista, redefinindo completamente a forma como compramos, vendemos e interagimos comercialmente. 

O comércio eletrônico, ou e-commerce, não é apenas uma tendência, mas uma revolução silenciosa que transformou a paisagem do varejo e dos negócios. De pequenos empreendimentos e pessoas empreendedoras, a grandes empresas, todo mundo pode explorar o potencial dessa modalidade de varejo. 

Neste texto, você entenderá melhor o que é e-commerce, como ele funciona, os benefícios do comércio eletrônico, tipos, entre outros tópicos importantes. Continue a leitura para saber mais!

E-commerce: o que é?

O e-commerce, ou comércio eletrônico, é um canal de venda online para as empresas e pessoas empreendedoras comercializarem seus produtos e serviços com o público.

Trata-se da compra e venda de produtos e serviços pela internet, e permite que os consumidores e consumidoras realizem transações comerciais de forma rápida, conveniente e segura, sem a necessidade de deslocamento até uma loja física. 

Ele desempenha um papel fundamental no cenário econômico atual, pois possibilita a expansão dos negócios para além das fronteiras geográficas, alcançando um público global. O e-commerce também impulsiona a economia ao criar novas oportunidades de emprego e estimular a inovação tecnológica, além de oferecer vantagens competitivas para as empresas, como redução de custos operacionais e maior alcance de clientes. 

É importante ressaltar que o e-commerce abrange não apenas a compra e venda de produtos (bens físicos), mas também a comercialização de bens não físicos, como serviços e produtos digitais.

E-commerce: o que faz?

O e-commerce engloba todas as transações comerciais que ocorrem na internet, abrangendo uma variedade de atividades e processos relacionados à compra e venda de produtos ou serviços online, tais como:

• Venda de produtos;
• Compra de produtos;
• Pagamentos online;
• Gerenciamento de estoque
• Logística e entrega;
• Atendimento ao cliente; 
• Marketing online;
• Segurança e privacidade;
• Análise de dados; entre outros.

E-commerce: significado

E-commerce é o termo usado para descrever qualquer forma de transação comercial que ocorre pela internet. Envolve a compra e venda de produtos, serviços ou informações através de plataformas online. 

Trata-se de uma abreviação do termo em inglês “electronic commerce”, que pode ser traduzido para o português como “comércio eletrônico”. O termo se popularizou e passou a ser amplamente utilizado para se referir ao comércio eletrônico.

Ecommerce, e commerce ou e-commerce?

No quesito “o que significa e commerce”, todos os termos se referem à mesma coisa. Contudo, a grafia correta do termo é “e-commerce”, que é a abreviação de “electronic commerce” (comércio eletrônico em inglês, como vimos). 

E-commerce, com hífen, é a forma padronizada e amplamente aceita para se referir a transações comerciais conduzidas pela internet, envolvendo a compra e venda de produtos ou serviços online. É importante usar a forma correta para manter a consistência na escrita e na comunicação.

Tipos de e-commerce

O e-commerce transformou a maneira como as pessoas fazem compras e como as empresas conduzem seus negócios. Ele oferece conveniência, variedade, acesso global a produtos e serviços, além de proporcionar uma experiência de compra personalizada através da análise de dados das pessoas consumidoras. 

A popularidade crescente do e-commerce também levou ao desenvolvimento de novas tecnologias e estratégias de marketing digital para impulsionar as vendas online. Entre os tipos mais comuns de e-commerce, os que mais se destacam são:

• B2C (Business to Consumer): nesse modelo, as empresas vendem diretamente para as pessoas que são consumidoras finais. Por exemplo, quando você compra um livro em uma livraria online como a Amazon, trata-se de uma transação B2C.
• B2B (Business to Business): envolve transações comerciais entre empresas. Por exemplo, uma empresa que vende software para outras empresas está envolvida em um modelo B2B.
• C2C (Consumer to Consumer): nesse caso, as pessoas consumidoras vendem produtos ou serviços diretamente entre si. Um exemplo comum é um site de leilões, onde as pessoas usuárias podem comprar e vender itens entre si.
• C2B (Consumer to Business): isso ocorre quando consumidores ou consumidoras, oferecem produtos ou serviços às empresas. Por exemplo, uma pessoa digital influencer paga por uma empresa para escrever uma resenha de um produto.
• Mobile Commerce (m-commerce): refere-se às transações comerciais que ocorrem em dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Isso pode envolver compras em aplicativos, pagamentos móveis e outras atividades comerciais realizadas em dispositivos móveis.

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Importância do e-commerce

O e-commerce se tornou muito importante para empresas modernas devido ao seu crescimento exponencial nos últimos anos. Com o avanço da tecnologia e o aumento do acesso à internet, as compras online se tornaram uma opção cada vez mais popular para as pessoas consumidoras. Entre as principais vantagens do e-commerce podemos destacar:

• Alcance global: ao contrário das lojas físicas, que estão limitadas a uma localização geográfica específica, as lojas e-commerce podem alcançar clientes em todo o mundo. Isso permite que as empresas expandam seus negócios e atinjam um público muito maior.
• Conveniência para consumidores e consumidoras: com apenas alguns cliques, clientes de qualquer lugar podem fazer compras a qualquer hora do dia ou da noite, sem a necessidade de se deslocar até uma loja física. Isso economiza tempo e esforço, tornando a experiência de compra mais agradável e prática.
• Mais oportunidades para as empresas: com a possibilidade de coletar e analisar dados das pessoas consumidoras, as empresas podem personalizar suas ofertas e melhorar a experiência de seus clientes. 
• Redução dos custos operacionais: como aluguel de espaço físico e contratação de funcionários e funcionárias, o que pode resultar em preços mais competitivos para as pessoas consumidoras. 

Como funciona um e-commerce

O processo de funcionamento de um e-commerce pode variar conforme o tipo de produto/serviço, o modelo de negócios e as preferências do público. De forma geral, seu funcionamento envolve algumas etapas fundamentais:

• Site: o e-commerce começa com a criação de um site funcional. Este site é a loja online onde os produtos ou serviços são exibidos, e deve ser visualmente atraente, fácil de navegar e seguro para clientes.
• Catálogo de produtos: se refere à lista dos produtos ou serviços oferecidos no site, fornecendo informações detalhadas, como descrição, preço, disponibilidade, e imagens. 
• Plataforma de pagamento: para permitir que as pessoas comprem os produtos ou serviços, o e-commerce precisa de uma plataforma de pagamento segura. Isso pode incluir gateways de pagamento, cartões de crédito, transferências bancárias ou até mesmo criptomoedas, dependendo das opções oferecidas pela loja.
• Segurança: a segurança é vital em qualquer transação online. Os e-commerces geralmente utilizam tecnologias como SSL (Secure Sockets Layer) para criptografar dados, garantindo que as informações das pessoas estejam protegidas durante as transações.
• Processo de compra: quando clientes decidem comprar um produto, adicionam o item ao carrinho de compras virtual. Em seguida, passam pelo processo de checkout, no qual inserem suas informações pessoais e de pagamento. Após a confirmação do pagamento, recebem um recibo eletrônico.
• Fulfillment: após a compra, o e-commerce precisa cuidar do fulfillment, que inclui embalagem, envio e entrega do produto ao cliente. Algumas lojas gerenciam isso internamente, enquanto outras podem terceirizar para serviços de fulfillment.
• Atendimento ao cliente: um bom atendimento ao cliente é essencial. Isso inclui responder perguntas das pessoas, lidar com reclamações, gerenciar devoluções e garantir a satisfação geral do público.
• Feedback e melhorias: e-commerces frequentemente coletam feedback das pessoas consumidoras para melhorar seus produtos, serviços e experiência de compra. Isso pode levar a ajustes no site, na política de preços ou na oferta de produtos.
• Marketing e promoções: para atrair clientes, é comum essas empresas investirem em marketing digital, que pode incluir SEO, marketing de conteúdo, anúncios online e mídia social. Além disso, promoções e descontos são frequentemente oferecidos para incentivar as vendas e-commerce.

Lembrando que cada e-commerce pode ter variações nessas etapas com base em suas necessidades específicas, mas esses são os princípios básicos que sustentam o funcionamento de qualquer loja e-commerce.

E-commerce — exemplos

Existem inúmeros exemplos de empresas de e-commerce em diversas categorias de produtos e serviços. Abaixo estão alguns exemplos de empresas de e-commerce que mais se destacam:

• Amazon: é uma das maiores e mais conhecidas plataformas e-commerce do mundo, que oferece uma ampla variedade de produtos, desde livros e eletrônicos até roupas e alimentos.
• Alibaba: é uma plataforma de comércio eletrônico chinesa que conecta fabricantes e atacadistas a compradores internacionais. Ela oferece uma vasta gama de produtos, incluindo eletrônicos, roupas, e acessórios.
• eBay: uma das primeiras plataformas de leilões online, o eBay permite que pessoas e empresas comprem e vendam uma variedade de produtos, desde itens colecionáveis até eletrônicos e carros.
• Etsy: uma plataforma e-commerce focada em produtos artesanais, vintage e exclusivos. É um mercado popular para pessoas artesãs, designers e vendedoras independentes.
• AliExpress: parte do grupo Alibaba, o AliExpress é uma plataforma de e-commerce que permite que empresas chinesas vendam produtos diretamente para compradores e compradoras internacionais a preços competitivos.
• Netflix: embora seja principalmente conhecida como uma plataforma de streaming de vídeos, a Netflix é um exemplo de e-commerce devido ao seu modelo de assinatura, em que as pessoas pagam para acessar o conteúdo online.
• Airbnb: embora não seja uma loja de produtos físicos, o Airbnb é uma plataforma de e-commerce que permite às pessoas reservar acomodações online em todo o mundo.
• Uber: outro exemplo de e-commerce não tradicional, o Uber é um serviço que permite que as pessoas solicitem e paguem por viagens de carro através de um aplicativo móvel.

Esses são apenas alguns exemplos e ilustram a diversidade do e-commerce, que vai desde produtos físicos até serviços digitais e experiências.

Desafios no e-commerce

O e-commerce oferece muitas oportunidades, mas também apresenta vários desafios para os empresários e comerciantes online. Alguns dos principais desafios no e-commerce incluem:

• Segurança: garantir a segurança das transações online é fundamental, a fim de proteger os dados de seus clientes, incluindo informações de pagamento, contra hackers e fraudes.
• Concorrência: a concorrência no e-commerce é acirrada, uma vez que existem muitos comércios eletrônicos oferecendo produtos semelhantes a preços competitivos. Destacar-se da concorrência e atrair clientes é um desafio constante.
• Experiência da pessoa usuária: um site de e-commerce deve ser fácil de usar e proporcionar uma ótima experiência às pessoas usuárias. Isso inclui navegação intuitiva, carregamento rápido da página, design responsivo para dispositivos móveis e um processo de checkout simples.
• Gestão de inventário: manter o controle do estoque é essencial, visto que um estoque insuficiente pode levar a insatisfação das pessoas, enquanto o excesso de estoque pode resultar em perdas financeiras.
• Logística e entrega: garantir a entrega eficiente e segura dos produtos é um desafio, especialmente para empresas que operam internacionalmente. Problemas com entrega podem levar a avaliações negativas dos clientes.
• Devoluções e reembolsos: gerenciar devoluções de produtos e processar reembolsos de forma eficaz é essencial para a satisfação das pessoas clientes. Políticas claras e procedimentos suaves são necessários para lidar com esse aspecto.
• Atendimento a clientes: fornecer um excelente atendimento online às pessoas pode ser desafiador, uma vez que o público espera respostas rápidas às suas perguntas e soluções ágeis para seus problemas.
• Tributação e regulamentações: as leis fiscais e regulamentações variam em diferentes países e estados. Os e-commerces precisam entender e cumprir essas leis, o que pode ser complicado em um mercado global.
• Avaliações e reputação da marca: a reputação online é fundamental para o sucesso das empresas no mundo digital. As avaliações negativas podem prejudicar a confiança do público, enquanto avaliações positivas podem ser vitais para atrair mais clientes.
• Inovação tecnológica: a tecnologia está sempre evoluindo. Se manter por dentro das últimas tendências, como IA, realidade aumentada e métodos de pagamento inovadores, é um desafio para os e-commerces.
• Custos operacionais: os custos associados a estoque, marketing, logística, desenvolvimento de site, entre outros, podem ser elevados. Manter esses custos sob controle é fundamental para a rentabilidade do negócio.
• Estratégias de marketing: desenvolver estratégias de marketing eficazes para atrair e reter clientes, especialmente em um ambiente online saturado, é um desafio constante.

Superar esses desafios requer planejamento cuidadoso, inovação, atenção aos detalhes e um compromisso contínuo com a satisfação do cliente.

Curso de e-commerce

Existem muitos cursos de e-commerce disponíveis online, oferecidos por diversas instituições de ensino e plataformas de aprendizado. Eles podem ser eficazes para quem planeja abrir um comércio eletrônico, ou para quem quer atuar na área, seja como analista de e-commerce, auxiliar de e commerce, ou em outras funções.

Os cursos podem variar em complexidade de informações, conforme o seu objetivo, mas, de modo geral, abrangem uma ampla gama de tópicos relacionados ao comércio eletrônico. Confira a seguir, algumas opções populares para cursos de e-commerce:

• Coursera: oferece uma variedade de cursos sobre e-commerce em parceria com universidades e organizações de renome. Alguns cursos notáveis incluem “E-commerce operations” da Rutgers, Universidade Estadual de Nova Jersey, e “E-commerce: business models and technologies” da Universidade de Indiana.
• Udemy: é uma plataforma de aprendizado online que possui uma variedade de cursos de e-commerce para diferentes níveis de habilidade. Você pode encontrar cursos sobre temas como Shopify, Dropshipping, SEO para e-commerce e muito mais.
• edX: semelhante ao Coursera, edX oferece cursos de e-commerce em colaboração com instituições acadêmicas de renome. Você pode encontrar cursos sobre estratégias de marketing para e-commerce, inovação em comércio eletrônico e muito mais.
• Google digital garage: a Google oferece cursos gratuitos sobre marketing digital, incluindo módulos específicos sobre comércio eletrônico. Esses cursos podem ajudar você a entender estratégias de marketing online, incluindo como impulsionar as vendas do seu e-commerce.
• Shopify Academy: se você tem interesse em aprender sobre como criar e gerenciar uma loja Shopify, a Shopify Academy oferece cursos gratuitos e pagos sobre diversos aspectos do comércio eletrônico na plataforma Shopify.

Antes de se inscrever em qualquer curso, é importante verificar as avaliações de alunos e alunas, o conteúdo do curso e as habilidades que você espera adquirir para garantir que o curso seja adequado para suas necessidades de aprendizado.

Meios de pagamento: qual a melhor opção?

Existem várias opções de métodos de pagamento online disponíveis atualmente, como cartões de crédito, carteiras digitais, pagamento por aproximação e criptomoedas. Cada um desses métodos apresenta vantagens e desafios para a gestão financeira de um negócio online. Saiba mais sobre cada um deles:

• Cartões de crédito: são amplamente utilizados e oferecem conveniência, mas também podem envolver taxas de processamento.
• Carteiras digitais: são populares devido à sua segurança e facilidade de uso. O pagamento por aproximação, por meio de tecnologias como NFC, é rápido e conveniente, mas ainda não é amplamente adotado. 
• Criptomoedas: moedas como o Bitcoin, por exemplo, oferecem anonimato e baixas taxas de transação, mas também podem ser voláteis. 

A escolha do método de pagamento online adequado depende das necessidades e preferências do negócio, bem como da gestão financeira eficiente. 

Gerenciamento de transações: como funciona?

O gerenciamento de transações financeiras é fundamental para garantir a eficiência e a transparência nas operações comerciais. Isso inclui lidar com questões como:

• Reembolsos: processos nos quais os clientes recebem de volta o valor pago por um produto ou serviço, seja por insatisfação ou problemas na entrega. 
• Estornos: ocorrem quando uma transação é cancelada e o valor é devolvido ao cliente, geralmente devido a um erro ou fraude.
• Conciliação de pagamentos: envolve a verificação e reconciliação de todas as transações financeiras realizadas por uma empresa. 
• Gestão de disputas com clientes: é necessária quando ocorrem problemas ou insatisfações que exigem uma solução adequada para ambas as partes. 

Integração com Plataformas de E-commerce

A integração perfeita entre plataformas de e-commerce e sistemas de gerenciamento financeiro é de extrema importância para garantir que os dados sejam precisos e atualizados em tempo real.

Isso ocorre porque as transações financeiras e os registros contábeis estão intrinsecamente ligados às atividades de comércio eletrônico. Uma integração eficiente entre essas duas plataformas proporciona:

• Informações sincronizadas automaticamente, evitando erros e inconsistências nos registros financeiros;
• Atualização em tempo real dos dados (vendas, estoque e fluxo de caixa), permitindo uma tomada de decisão mais rápida e precisa.

Dessa forma, a integração perfeita entre plataformas de e-commerce e sistemas de gerenciamento financeiro é fundamental para garantir a confiabilidade dos dados e otimizar a gestão financeira de uma empresa. 

Agora que você já sabe o que é um e-commerce, pode estar se perguntando como fazer para fazer seu gerenciamento financeiro online. Neste cenário, contar com um aliado estratégico como a Payoneer pode ser uma vantagem muito importante.

A Payoneer é uma plataforma líder em pagamentos globais, com parceria com freelancers, PMEs, mercados e corporações para resolver suas necessidades de pagamento. Com uma tecnologia forte e infraestrutura bancária, a Payoneer permite acompanhar as tendências que dominam o comércio eletrônico internacional. 

Uma plataforma de soluções de pagamento para empresas B2B crossborder, como a Payoneer, permitirá centralizar e otimizar todo o processo do seu e-commerce: aceitar pagamentos em seu site com cartão de crédito, liquidações rápidas, aceitação global e taxa zero na conversão de moedas em dólar americano e euro. Saiba mais!

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No cenário digital atual, a internet se tornou uma ferramenta indispensável para a maioria das pessoas. Com o avanço da tecnologia e a popularização dos dispositivos móveis, o acesso à internet se tornou ainda mais fácil e rápido. 

Isso resultou em um aumento significativo na quantidade de informações disponíveis online, tornando a concorrência por atenção ainda mais acirrada. Nesse contexto, o marketing de conteúdo se destaca como uma estratégia eficaz para atrair e engajar pessoas. 

Por meio da criação e compartilhamento de conteúdo relevante e de qualidade, as marcas conseguem se destacar em meio ao mar de informações disponíveis na internet e alcançar mais facilmente seu público-alvo.

Continue a leitura para saber mais sobre o marketing de conteúdo: o que é, como planejar marketing de conteúdo e como ele pode impulsionar seus resultados. 

O que é marketing de conteúdo?

O marketing de conteúdo é uma estratégia de marketing baseada na criação e distribuição de conteúdo relevante e de qualidade para atrair e engajar um público-alvo específico.

Uma das principais características do marketing de conteúdo é a sua abordagem sutil. Ao invés de interromper os consumidores e consumidoras com anúncios, o marketing de conteúdo visa atrair a atenção do público através da oferta de conteúdo valioso, que possa resolver problemas ou satisfazer necessidades. Dessa forma, a marca tem chance de se tornar uma fonte confiável de informações e ser reconhecida como referência em determinado assunto ou nicho.

Outra característica importante é a personalização do conteúdo. O marketing de conteúdo deve ser direcionado para um público específico, considerando suas preferências, interesses e necessidades. Isso permite que a mensagem seja mais relevante e impactante para as pessoas consumidoras, aumentando as chances de engajamento e conversão.

Além disso, o marketing de conteúdo também é caracterizado pela sua constância e consistência. É necessário criar e distribuir conteúdo regularmente, mantendo uma presença constante e relevante para o público-alvo. Isso contribui para a construção de um relacionamento duradouro com os consumidores, além de fortalecer a imagem da marca.

Marketing de conteúdo — exemplos

Você certamente já conhece algum exemplo de marketing de conteúdo, mesmo sem saber. Entre os exemplos mais comuns, podemos citar: 

• Blogs;
• Artigos;
• Vídeos;
• Podcasts;
• E-books;
• Infográficos;
• Webinars;
• Redes sociais. 

Essas estratégias são muito utilizadas para atrair e engajar o público-alvo, fornecendo informações relevantes e de valor sobre um determinado assunto. Por exemplo, uma empresa de cosméticos pode criar um blog com dicas de maquiagem, um vídeo tutorial sobre cuidados com a pele, um e-book sobre tendências de beleza, entre outros conteúdos que sejam úteis para ajudar seu público a resolver algum problema, tirar dúvidas, entre outros. 

Para que serve marketing de conteúdo?

O principal objetivo do marketing de conteúdo é fornecer informações úteis e relevantes para as pessoas, a fim de estabelecer uma relação de confiança e autoridade com a marca, aproximando-a de seu público.

Ele serve, basicamente, para: atrair, engajar e converter clientes por meio da criação e compartilhamento de conteúdo valioso, que consiga educar e informar o público-alvo, a fim de tornar a marca uma autoridade em determinado assunto. 

Dessa forma, podemos entender como definição de marketing de conteúdo, a entrega de conhecimentos e ideias interessantes que ajudem a resolver problemas e atendam às necessidades das pessoas. 

O marketing de conteúdo também promove a marca e contribui para melhorar seu posicionamento nos mecanismos de busca, fortalecendo assim a presença digital da empresa. 

Vantagens do marketing de conteúdo para a conquista de clientes

O marketing de conteúdo oferece diversas vantagens na atração e fidelização de clientes, pois ele:

• Permite que as empresas se posicionem como autoridades em seu setor, fornecendo informações relevantes e úteis para seu público-alvo. Isso ajuda a estabelecer confiança e credibilidade, o que pode levar os clientes a escolherem a empresa em detrimento da concorrência. 
• Possibilita que as empresas se comuniquem de forma mais personalizada e direcionada com seus clientes, criando um relacionamento mais próximo e duradouro. 
• Ajuda a aumentar a visibilidade da empresa e atrair novos clientes, uma vez que os conteúdos podem ser compartilhados nas redes sociais e em diversos outros canais. 

7 Dicas para fazer marketing de conteúdo 

Confira a seguir, algumas dicas de como criar uma estratégia eficiente de marketing de conteúdo:

1. Defina seus objetivos: comece definindo claramente os objetivos da sua estratégia de marketing de conteúdo. Isso pode incluir aumentar a conscientização da marca, gerar leads qualificados, educar o público-alvo ou aumentar as vendas.
2. Identifique seu público-alvo: conhecer bem o seu público-alvo é essencial para criar conteúdo relevante. Realize pesquisas de mercado, analise dados demográficos e comportamentais para entender quem são seus clientes ideais e quais são suas necessidades e desejos.
3. Defina os formatos e canais: determine quais formatos de conteúdo são mais adequados para atingir seu público-alvo, que podem incluir: blog posts, vídeos, infográficos, podcasts, entre outros. Na sequência, identifique os canais de distribuição mais eficazes para alcançar seu público, como redes sociais, e-mail marketing, SEO, entre outros.
4. Produza conteúdo relevante: estabeleça um calendário editorial e produza conteúdo de qualidade regularmente. Certifique-se de que o conteúdo seja útil, informativo e envolvente para o seu público-alvo.
5. Promova seu conteúdo: busque promover seu conteúdo por meio de estratégias de divulgação, como compartilhamento nas redes sociais, parcerias com influencers e criadores (as) de conteúdo, otimização para mecanismos de busca, entre outros.
6. Mensure e analise os resultados: acompanhe os resultados da sua estratégia de marketing de conteúdo por meio de métricas como tráfego do site, engajamento nas redes sociais, geração de leads e conversões. Analise os dados para identificar o que está funcionando e ajustar sua estratégia conforme necessário.
7. Aperfeiçoe sua estratégia: com base na análise de resultados, faça ajustes e melhorias constantes na sua estratégia de marketing de conteúdo. Aprenda com os erros e acertos para aprimorar cada vez mais sua abordagem.

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Métricas para mensurar o sucesso do marketing de conteúdo

Falamos no tópico anterior sobre mensurar o alcance da sua estratégia. Mas, como fazer isso? Existem algumas métricas que podem ser utilizadas para avaliar a efetividade de uma estratégia de marketing de conteúdo. Confira algumas delas abaixo:

• Número de visitantes: indica o alcance do conteúdo e o interesse gerado. 
• Taxa de conversão: mede quantas pessoas que visitaram seu conteúdo se tornaram clientes ou realizaram a ação desejada. 
• Engajamento nas redes sociais: ações como curtidas, comentários e compartilhamentos, indicam o envolvimento do público com o conteúdo. 
• Outras: tempo médio de permanência no site, taxa de rejeição, taxa de abertura de e-mails, entre outros. 

A combinação dessas métricas permite uma análise completa da efetividade da estratégia de marketing de conteúdo. 

Como trabalhar com marketing de conteúdo? Habilidades importantes

Para trabalhar com marketing de conteúdo você não precisa necessariamente ter uma graduação específica na área. Profissionais de áreas como letras, jornalismo, marketing, publicidade, comunicação, entre outras, atuam na criação de conteúdo, seja para seu próprio negócio, para agências ou empresas. 

Dessa forma, agora que já você já sabe como planejar o marketing de conteúdo e tem interesse em trabalhar na área, seja como freelancer ou não, é importante contar com:

• Habilidades de escrita: capacidade de criar conteúdo envolvente e persuasivo e ser capaz de revisar e aprimorar o conteúdo para clareza e coesão.

• Habilidades de pesquisa: compreender como encontrar palavras-chave relevantes para orientar o conteúdo e identificar temas e tópicos populares no seu nicho de mercado.

• Conhecimento técnico: compreender os princípios básicos do SEO para otimizar o conteúdo para os motores de busca e ter familiaridade com ferramentas de análise, automação de marketing e plataformas de gerenciamento de conteúdo.

• Habilidades de marketing: capacidade de entender o público-alvo e criar conteúdo que faça sentido para ele, além de saber contar histórias envolventes que conectem emocionalmente com os leitores e leitoras.

• Habilidades de mídia social: conhecimento sobre como promover conteúdo nas redes sociais e interagir com o público, além da capacidade de interpretar dados das redes sociais para ajustar estratégias.

• Habilidades visuais: conhecimento básico de design gráfico para criar imagens atraentes para o conteúdo ou definir critérios para o desenvolvimento desses materiais por uma equipe especializada, considerando as opções desktop e mobile (para smartphones e outros dispositivos).

• Gestão de tempo e organização: capacidade de criar e seguir um calendário editorial, identificando as tarefas prioritárias e gerenciando os prazos.

• Adaptabilidade e aprendizado contínuo: estar por dentro das mudanças nas preferências e comportamentos do público e das últimas tendências e tecnologias do setor.

É importante criar um portfólio com exemplos de trabalhos anteriores e buscar oportunidades em plataformas de freelancers ou em redes sociais profissionais. 

Leia também: Dê os seus primeiros passos no streaming — como se tornar um criador de conteúdo digital

Curso de marketing de conteúdo

As habilidades citadas no tópico anterior podem ser desenvolvidas através de cursos e especializações em marketing de conteúdo. Muitas delas, são trabalhadas também em diversas graduações de áreas relacionadas.

Contudo, para obter um conhecimento mais específico e focado na produção de conteúdo, você pode optar por:

• Cursos de marketing de conteúdo: oferecem uma visão geral sobre a área, abordando estratégias gerais de criação e distribuição de conteúdo. Essa opção, é ideal para quem está começando e quer obter um panorama geral para nortear sua carreira.
• Cursos específicos: são focados em estratégias específicas dentro do marketing de conteúdo, tais como: SEO, copywriting, storytelling, análise de dados, entre outros. Essa opção, é mais indicada para quem já atua na área e quer aprimorar seus conhecimentos, ou atuar em uma área específica dentro do setor.
• Especialização: opções como MBA em marketing de conteúdo, ou ainda pós-graduação em mídias digitais e gestão de conteúdo, são opções interessantes para quem já possui alguma graduação em áreas relacionadas e pretende trabalhar com a criação de conteúdo.

Todas essas opções de cursos, podem ser encontradas nas opções online ou presenciais, em escolas, faculdades e até mesmo em instituições gratuitas. É importante escolher um curso alinhado com seus objetivos e necessidades, considerando a reputação da instituição e a disponibilização de certificados reconhecidos pelo mercado. 

Ferramentas e recursos úteis para o marketing de conteúdo

Existem diversas ferramentas e recursos disponíveis para auxiliar na criação, gestão e promoção de conteúdo para o marketing de conteúdo. Alguns dos exemplos mais utilizados são:

• Plataformas de gerenciamento de conteúdo, como o WordPress, que facilitam a criação e publicação de conteúdo de forma organizada e intuitiva.
• Ferramentas de pesquisa de palavras-chave, como o Google Keyword Planner, que ajudam a identificar as palavras-chave mais relevantes para o seu público-alvo e otimizar o seu conteúdo para os motores de busca.
• Ferramentas de criação de imagens e vídeos, como o Canva e o Adobe Spark, que permitem criar conteúdo visual atraente e profissional, mesmo sem habilidades de design.
• Plataformas de automação de marketing, como o HubSpot e o Mailchimp, que ajudam a gerenciar e segmentar sua lista de contatos, enviar e-mails automatizados e acompanhar o desempenho das suas campanhas de marketing de conteúdo.
• Redes sociais e plataformas de distribuição de conteúdo, como o Facebook, Instagram, LinkedIn e YouTube, que permitem promover e compartilhar seu conteúdo com um público mais amplo.

Essas são apenas algumas das ferramentas e recursos disponíveis para auxiliar no marketing de conteúdo. É importante escolher aquelas que melhor atendam às necessidades da sua estratégia e do seu público-alvo.

O marketing de conteúdo é uma estratégia poderosa para conquistar clientes e, atualmente, é fundamental para as empresas conquistarem seu espaço e credibilidade no digital. 

Uma vantagem bem interessante de atuar na área, é que ela permite atuar remotamente, ou seja, trabalhar de qualquer lugar do mundo para empresas globais. Se você planeja migrar ou alavancar sua carreira no marketing de conteúdo, aposte em uma plataforma de pagamentos transfronteiriços para gerenciar seus recebimentos.

A Payoneer conecta freelancers e empresas com baixo custo, facilidade, agilidade e segurança. Dessa forma, você pode trabalhar para empresas de qualquer lugar do mundo e receber em múltiplas moedas. 

Envie solicitações de pagamentos para clientes globais e acompanhe a transação até o recebimento. Você pode receber e retirar valores e mais de 150 moedas, realizando saques em caixas eletrônicos, gastando online ou em lojas físicas. Entenda como a Payoneer pode te ajudar!

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