A Indústria 4.0 marca uma revolução na produção mundial, onde a automação e a digitalização estão remodelando processos. Com o avanço das tecnologias, as empresas estão adotando métodos inovadores para aumentar a eficiência e a produtividade. Este movimento não apenas fortalece a competitividade no cenário global, mas também abre novas oportunidades para as instituições financeiras mundiais.
Ao adotar essas mudanças, cada organização pode deixar seus métodos de pagamentos, transferências e armazenamento de dados financeiros mais seguros e fáceis de acessar. Para saber mais sobre o que é a Indústria 4.0, seus benefícios e o seu papel nas transações internacionais, continue a leitura!
O conceito de Indústria 4.0, que foi criado na Alemanha por volta de 2010, é caracterizado pela fusão do mundo digital com o físico. Esta nova era industrial se baseia em princípios como: interoperabilidade, transparência de informações, assistência técnica e descentralização.
Diferente dos modelos anteriores, a Indústria 4.0 permite uma produção mais eficiente e personalizada, através da utilização de tecnologias como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e análise de dados em tempo real.
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Nos dias de hoje, é fundamental entender a relevância da Indústria 4.0, pois essa revolução digital impacta profundamente a eficiência, automatização e competitividade das empresas, inclusive de instituições financeiras. Podemos dizer que ela é a força por trás da inovação, alavancando tecnologias emergentes para otimizar processos e impulsionar o crescimento organizacional.
A partir desse conceito, a Indústria 4.0 não é apenas uma tendência, mas uma necessidade das empresas para se manter à frente em um mercado cada vez mais competitivo e orientado pela tecnologia.
Agora que você já sabe o conceito de Indústria 4.0 e o que ele significa, vamos explorar seus quatro pilares, que foram citados no artigo Design principles for industrie 4.0 scenarios, escrito por Mario Hermann, Tobias Pentek e Boris Otto.
Os Sistemas Ciber-Físicos (CPS) representam a conexão entre o mundo físico e o digital. Eles consistem em dispositivos e máquinas equipados com sensores, atuadores e computadores embarcados, conectados em rede e capazes de interagir em tempo real com o ambiente em que está. Essa interação permite monitorar, controlar e otimizar processos industriais de forma inteligente e autônoma.
Exemplo: em uma fábrica de grande porte, um robô colaborativo equipado com sensores pode trabalhar lado a lado com humanos, ajustando sua movimentação e força em tempo real para garantir a eficiência da produção.
A Internet das Coisas (IoT) é a rede que conecta objetos físicos, como máquinas, equipamentos e eletrônicos, à internet. Essa conexão permite que os objetos coletem e troquem dados entre si e com sistemas de informação, possibilitando o monitoramento e o controle de forma remota.
Exemplo: comuns em casa inteligentes, a lâmpada inteligente, quando conectada à internet através do Wi-Fi da casa, permite que você a controle remotamente por meio de um aplicativo no celular para ligá-la ou desligá-la quando quiser.
A Internet de Serviços (IoS) é a camada que utiliza os dados gerados pela IoT (que citamos acima) para criar e oferecer serviços inovadores. Com isso, a IoS permite que empresas transformem dados em informações úteis, gerando insights para melhorar a tomada de decisões, otimizar processos e desenvolver novos produtos.
Exemplo: uma empresa de elevadores pode utilizar os dados coletados pelos sensores instalados em seus equipamentos para oferecer serviços de manutenção preditiva, identificando problemas antes que eles causem interrupções no funcionamento dos elevadores e garantindo a segurança das pessoas.
Com ambientes de produção altamente conectados e automatizados, onde máquinas, pessoas e sistemas de informação trabalham em conjunto, as fábricas inteligentes são a combinação dos pilares anteriores (CPS, IoT e IoS). As empresas que adotam esse pilar são capazes de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, além de oferecer produtos e serviços personalizados.
Exemplo: uma fábrica de chocolates inteligente usa sensores em suas máquinas para monitorar a produção em tempo real, coletando dados sobre temperatura, velocidade e outros parâmetros. Esses dados são analisados por um sistema central, que gera insights para otimizar a produção, como ajustar a climatização do chocolate ou prever manutenções.
Ao trazer a Indústria 4.0 para o mundo das instituições financeiras digitais, foi a partir dela que se tornou possível que pagamentos e transferências bancárias sejam feitas de forma virtual e segura. Com isso, vemos uma crescente interação entre automatização industrial e sistemas de pagamento, o que resulta em transações mais fáceis e a redução de erros humanos.
Essa ligação também gera uma gestão financeira mais eficiente, otimização de tempo e recursos, além de resultados em operações mais rápidas, protegidas e lucrativas, principalmente com a introdução da inteligência artificial nesse processo.
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Como você já sabe, a Indústria 4.0 está revolucionando diversos setores, e o bancário não é exceção! A seguir, veja quais são as principais tendências tecnológicas que as instituições bancárias já estão adotando em seus sistemas:
A migração para a nuvem permite que os bancos e instituições financeiras que lidam com transações internacionais, como a Payoneer, escalem suas operações de forma rápida e eficiente, adaptando-se às demandas do mercado e oferecendo serviços inovadores para os(as) clientes. Outro benefício importante é a flexibilidade e a segurança proporcionadas pela nuvem, que são cruciais para o setor financeiro, já que lidam com grandes volumes de dados sensíveis.
A cibersegurança é vital para instituições financeiras para a proteção e gerenciamento de riscos dentro da internet. Em um cenário de constante evolução tecnológica, novas medidas são necessárias para assegurar e acompanhar a evolução das novas formas de fraudes.
A digitalização dos serviços bancários está simplificando a vida de todas as pessoas, pois permite que elas realizem operações como abertura de contas, pagamentos e transferências de forma rápida e segura, a qualquer hora, em qualquer lugar e em poucos cliques no smartphone.
Essa transformação, impulsionada pela tecnologia da informação, está redefinindo a relação entre bancos e clientes, colocando a conveniência e a acessibilidade em primeiro plano — o que também gera fidelização de clientes para as empresas.
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De forma breve, para implementar a Indústria 4.0 na sua empresa, comece avaliando seus processos e definindo objetivos. Implementar tecnologias de conectividade, utilizar ferramentas de análise de dados, adotar soluções de automação com IA, e promover uma cultura de inovação e capacitação podem ser o começo. Mas saiba que a implementação é gradual, então, inicie com projetos-piloto e expanda a adoção das tecnologias com base nos resultados positivos.
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Para garantir altos níveis de segurança em transações financeiras feitas em ambientes virtuais, é usado métodos de proteção, como:
Para responder essa questão, é importante ressaltar que a Indústria 4.0 elevou a experiência do usuário a um novo patamar. Ao adotar essa tecnologia, as instituições financeiras podem oferecer serviços personalizados e soluções sob medida, atendendo às necessidades individuais de cada cliente.
Com isso, aplicativos móveis intuitivos e assistentes virtuais que atendem 24 horas por dia, 7 dias por semana, foram desenvolvidos para melhorar a experiência do cliente. Essa personalização e acessibilidade aprimoram a satisfação das pessoas, principalmente porque gera autonomia para elas usarem os serviços sem ter que ir à uma agência bancária e enfrentar horas de fila.
A Payoneer, por exemplo, utiliza a tecnologia para oferecer uma plataforma completa de serviços financeiros internacionais, com soluções personalizadas para freelancers, empreendedores e empresas. Isso torna o comércio global fácil e seguro!
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